ESCRITORES DE CABECEIRA

livros de cabeceira

“…nossa estrela, evidentemente, é só uma numa enorme multidão”. Carl Sagan

Entrevistei algumas vezes o escritor José Saramago, Nobel de Literatura. Foram conversas maravilhosas. Conheci e/ou entrevistei outros escritores. Todos grandes. Como José Riço Direitinho, autor do belo “Breviário das Más Inclinações”, ou o espanhol Enrique Vila-Matas.
Li meu primeiro livro aos 5 anos. Aos 7, já engolira toda a coleção de Monteiro Lobato. Foi onde aprendi sobre a democracia ateniense de Péricles. Daí seguiram “Capitão Tormenta”, “Aventuras de Tom Sawyer”, todos os Júlio Verne. Li Faulkner e Hemingway aos 14, Sartre e Simone de Beauvoir aos 16 quando ingressei na primeira faculdade. Marx aos 17, Victor Hugo aos 18, Gabriel García Márquez aos 19 e aí tudo ficou muito diferente. “Os Miseráveis” e “Cem Anos de Solidão” são tão incríveis que continuam sendo as minhas histórias preferidas. Como se a realidade fosse tão irreal que só dá para ser descrita pela ficção.
Agora, ando lendo Einstein, Jung e Carl Sagan e tenho compreendido isso ainda melhor.

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